16 de set. de 2013

Biancucchi, Cáceres e Coruja fora do jogo contra o Vasco

Biancucchi, Cáceres e Coruja são vetados para duelo contra o Vasco

Jogadores sentem dores musculares após triunfo sobre o Náutico e viram problema para o jogo desta quarta, em São Januário, no Rio de Janeiro

O técnico Ney Franco começou a semana com notícias ruins. Nesta segunda-feira, o departamento médico do Vitória confirmou que os volantes Neto Coruja e Cáceres, além do atacante Maxi Biancucchi, estão vetados para o duelo contra o Vasco, marcado para quarta-feira, em São Januário, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro 2013. Com dores, Luís Alberto é dúvida para o confronto. Maxi, Coruja e Cáceres reclamaram de dores musculares no último domingo, durante o triunfo sobre o Náutico, no Barradão.

Segundo o médico Luis Felipe Fernandes, os três passaram por exames na tarde desta segunda-feira.
- Os três jogadores sentiram dores na partida do último domingo. O Cáceres reclamou da região adutora, e o Neto e o Biancucchi da parte posterior da coxa. Os três realizaram exames esta tarde. Somente o resultado do exame do Neto chegou. Ele teve uma lesão grau um. Para a gente, foi até uma notícia boa, já que é um atleta que tem histórico de problemas médicos. Esperamos que ele permaneça pouco tempo no DM – disse o médico.

Apesar de aguardar os resultados dos exames realizados por Biancucchi e Cáceres, Luis Felipe Fernandes disse que os dois estão com dores e não devem se recuperar a tempo do duelo contra o Vasco.
- Estamos aguardado os resultados dos outros dois jogadores, mas estão vetados. Reclamaram de dores muito fortes no domingo e hoje [segunda-feira] também. Eles não devem se recuperar para a partida – declarou.

O médico rubro-negro declarou ainda que é normal ter vários jogadores lesionados nessa época do ano e que já iniciou conversas com cada atleta do elenco para reforçar os cuidados extra-campo. O técnico Ney Franco ressaltou no último domingo, após o triunfo sobre o Náutico, que os meses de setembro e outubro são complicados para os clubes brasileiros, que estão na reta final da Série A.

- A gente está da transição do meio para a parte final do campeonato. Na semana passada, saímos de Salvador na terça e fizemos seis ou sete horas de viagem. Fizemos a volta, que foi a mesma coisa. Há um grande desgaste físico nessas viagens. O jogador não tem tempo para recuperar. Nós, junto com a fisiologia, temos conversado constantemente tentando priorizar o repouso. Falamos muito com os atletas sobre a responsabilidade do extra-campo. Às vezes, quando ele está de folga, quer comer algo que não é ideal. E eles têm que entender que aquilo não é o que o organismo deles precisa – finalizou.

Fonte: globoesporte.com


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